terça-feira, 29 de janeiro de 2013

No fundo baú (se bem que me parece estranho)

No meu país, Portugal, a emigração é o pão nosso de cada dia. Vemos alguns dos nossos amigos partir e resta a saudade de um tempo em que podíamos estar juntos e partilhar frases da vida boémia e da outra vida de todos os dias. Mas o tempo não se compadece da saudade dos seres, porque ele não tem existência concreta. É uma coisa assim como o amor e outros sentimentos afins (sem nenhum menosprezo subentendido).
Nesses momentos frequentes em que lembro os nossos tempos reais ocorre-me aquela música que todos conhecem (ok, nem todos gostam. Que posso fazer?) e que sem dúvida faz parte da banda sonora dos nossos dias de ontem. (Acrescentem-lhe a pitada de ironia e fica perfeita.)



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