quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O ursinho Kuky (filme)

      A páginas tantas descobri este filme maravilhoso que espero ver em Portugal. (Já sei. Filme para meninas! Enganam-se bem! Vejam o trailer e apreciem a fantasia e a arte!) Quem nunca teve um ursinho de peluche na sua infância? Já imaginaram esse ursinho a andar pela floresta, perdido, à procura do caminho para casa num cenário mágico? E a saltitar alegremente por um campo de centeio?
    Vou-vos contar a história do filme:
     Era uma vez um menino de seis anos chamado Ondra. O menino tinha um ursinho de peluche de cor rosa (Sim, já sei: Cor de meninas!). O menino sofria de asma. Então, a sua mãe teve de separá-lo (à força) do seu ursinho, Kuky. Ondra ficou muito triste. No entanto, a sua tristeza não durou muito. O menino pôs-se logo a imaginar uma série de aventuras para o seu ursinho. Ou será que Kuky viveu mesmo estas aventuras? 
   Depois de ver o trailer, o Kuky fez-me viajar à minha infância. Na minha infância lembro-me perfeitamente do Vasco Granja nos encher as manhãs de sábado e domingo (Se a minha infância não me atraiçoa...) com filmes de animação da Europa de Leste. Recordam-se? E do nome do programa? Eu lembro-me era... era... era... (Ainda não se lembram?) Pois bem, chamava-se Cinema de Animação. A minha série preferida era O Lápis Mágico.
 Obrigada Vasco Granja (onde quer que estejas) pelas manhãs deliciosas em frente à televisão!

Trailer do filme aqui: Kuky Returns de Jana Svêráka (Ainda não há legendas em Português.)
Episódio do Lápis Mágico aqui: O Lápis Mágico (Para matar saudades!)

2 comentários:

  1. Pois é, eram sobretudo filmes da antiga Checoslováquia, eram histórias simpáticas, simples. Bom, talvez nem todas, lembro-me de muitas vezes ficar a interrogar-me se era mesmo incapacidade minha ou alguns pormenores do enredo eram um pouco estranhos...

    E as sempre presentes explicações que introduziam os filmes e o sorriso do Vasco!

    A animação que precisamos também passa por um cinema que nos faça sonhar, só o suficiente para guardarmos sorrisos sinceros para a vida.

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  2. Bem, eu também ficava a pensar sobre algumas histórias e imaginava qual o seu significado. Depois não conseguia, mas ainda andava um tempinho a pensar no motivo de não compreender as histórias.
    Do Vasco recordo-me mais da voz do que do sorriso. A voz dele tinha qualquer coisa que, na altura, me era estranho.

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